INOVAÇÃO SOCIAL
A Cuerama tem uma abordagem com base nos critérios de inovação social

MISSÃO SOCIAL
A Cuerama tem uma missão social e desenvolve atividades, iniciativas, produtos, serviços, métodos e práticas de negócio que geram transformação social com efeitos de longo prazo, cujos impactos são alvo de uma medição contínua. As suas principais prioridades são responder às necessidades sociais locais primordiais e apostar na resolução dos principais problemas negligenciados.
ENVOLVIMENTO E EMPODERAMENTO DOS BENEFICIÁRIOS
Todas as iniciativas da Cuerama pretendem promover e capacitar os beneficiários locais e por isso acreditamos que este projeto deve funcionar em conjunto, nunca de modo imposto. A Cuerama está preparada para que, de forma gradual, possa ser gerida, implementada através dos próprios beneficiários locais cada vez mais capacitados e envolvidos na missão da organização. A Cuerama tem como pilar o trabalho em parceria com as principais partes locais interessadas – stakeholders -, envolvendo organizações públicas, sociais, empresariais e académicas. Estas parcerias podem assumir a forma de apoio em espécie, em voluntariado e/ou monetário.
INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE
A Cuerama, em todas as suas atividades, procura incorporar criatividade e desafiar a visão tradicional. Partindo sempre de um processo de participação local, em toda a cadeia de valor dos projetos será possível criar e testar novas ideias, produtos, serviços, métodos de produção ou distribuição, através de modelos de negócio inovadores capazes de solucionar os problemas identificados. A Cuerama procura modelos de negócio sustentáveis preparados para gerar retornos sustentáveis sobre os financiamentos obtidos. Não quer depender de um doador específico e tem por base a captação de financiamento diversificado. A Cuerama, em algumas das suas atividades e de uma forma paulatina, pretende cobrar pelos seus produtos e serviços ou por parte deles, mesmo que a baixo custo.
REPLICABILIDADE E ESCALABILIDADE
A Cuerama, enquanto solução, foi pensada e implementada de forma a poder ser escalável ou replicável e assim poder atender a uma parte significativa de várias necessidades, em vários contextos. Esta capacidade de escalabilidade tem como princípio um diagnóstico participativo, onde os beneficiários escolhem e adaptam as soluções às suas realidades, sempre através de projetos-piloto com avaliação da viabilidade e aceitação local.